Post by Laccosta on Apr 30, 2006 11:37:25 GMT -3
Entrevista com James LaBrie (16/03/2006)
Entrevista por Greg Olma (Music Street Journal)
MSJ: Quais são seus planos para quando a turnê terminar em Nova York?
JL: Eu vou relaxar, dar um tempo, me reaproximar de minha família. Esse será meu foco principal durante essa folga. Quer dizer, nós estamos planejando tirar quase 6 meses de férias. Nós só queremos relaxar; todos nós. E então voltarmos em algum ponto no outono (americano) e começarmos a escrever e gravar outro álbum. Mas até lá, queremos apenas relaxar. Nós temos trabalhado exaustivamente nos últimos 10 meses e tem sido sempre assim, apenas escrevendo/gravando. Você tem visto já há um ano – um ano e meio que estamos apenas compromissados com uma única coisa. Eu quero fazer isso. Eu só quero relaxar um pouco e então, em algum ponto, gravar outro álbum solo que será o sucessor do Elements of Persuasion. Eu vou fazer isso em algum momento desse tempo livre. Esse disco deve sair no fim desse ano ou no começo do próximo.
MSJ: Eu li em algum lugar que você talvez trabalhe em outro projeto com Henning Pauly.
JL: Para ser sincero com você, eu o respeito bastante. Eu acho que ele é um escritor muito talentoso. Eu tive ótimos momentos trabalhando no primeiro Frameshift com ele e a gente meio que deixou isso em aberto. Nós iríamos fazer uma continuação, possivelmente outro Frameshift, mas eu tinha muitas coisas em andamento, meu álbum solo e o Dream Theater, foi aí que ele continuou e fez o segundo Frameshift com o Sebastian. Nós ainda mantemos contato de vez em quando. Eu diria que o livro está aberto. Está aberto no sentido de se alguma coisa aparecer, então faremos, isso é o que a gente acha realmente empolgante, algo que a gente sinta que os dois queremos fazer parte, então nós trabalharemos juntos novamente, mas ainda não tem nada em vista.
MSJ: Qual direção tomará o próximo álbum do Dream Theater? Será conceitual ou metal?
JL: Sabe, sua dúvida é a mesma de todo mundo na banda. O que a gente faz é direcionar o tempo que a gente sabe que vai começar a trabalhar junto e entrar em uma sala e escrever e gravar, é aí que a gente começa a falar sobre a possível direção que a gente sente que o disco está tomando. Todo álbum foi basicamente assim. Se a gente sente que existe um certo estilo contemporâneo por aí que realmente nos inspire, então a gente vai incorporá-lo. Com Octavarium foi quase assim, eu acho que foi criado um grande álbum bem balanceado, a gente alcançou novamente as nossas raízes, as raízes do Dream Theater, em grande parte desse álbum; o lado progressivo dele. Então a gente meio que colocou um pouco dessas influências contemporâneas como Coldplay ou Muse. Até U2 às vezes, que todo mundo sempre diz que influenciou I Walk Beside You. Então essas foram as direções que nós quisemos expressar. É sempre algo que a gente começa a conversar e mergulhamos nisso quando conseguimos nos encontrar dentro disso tudo.
MSJ: Você acha que fazer covers de certos álbuns influência a direção do próximo álbum do Dream Theater?
JL: Não, eu não acho, porque os covers que nós fazemos geralmente são de bandas que nos inspiraram já a um tempo atrás. Se houvesse alguma inspiração vinda dessas bandas, provavelmente estaríamos usando isso agora. Eu acho que isso é uma questão de vontade nossa tocarmos álbuns clássicos de outras bandas que a gente sente que nos inspiraram.
MSJ: Como vocês escolhem esses álbuns? Existe um consenso sobre isso?
JL: Mike. Esse é o jogo dele. Você sabe, Mike vem e diz “então, eu estava pensando, nós faremos esse e depois nós faremos esse outro”. Mike é no mínimo muito, muito apaixonado, por música. Ele tem sua cabeça afundada em música desde a hora que o sol nasce até a hora que o sol se põe. não importa se nós estamos na estrada ou fora dela, nem se estamos dando um tempo ou escrevendo. Ele está sempre envolvido com música de todas as maneiras. É muito legal ter alguém assim na banda porque ele sempre está pensando em maneiras de criar uma empolgação sobre algo novo dentro da banda e dentro do jeito que a gente se apresenta. Ele nos mantém alerta também porque ele é o responsável pelo setlist desde o primeiro dia; desde que nós começamos com as turnês. Ele escreve todos os setlists até o ponto de chegar a ter todos eles, desde o primeiro, gravados em disco. ele pode ver em qualquer lugar e qualquer hora qual o setlist que nós fizemos em qualquer show, o que é bem legal porque o que ele faz é olhar o setlist que a gente fez em Chicago a última vez em que estivemos aqui e diz “então nós tocamos...., então vamos nos manter longe disso e vamos tocar isso dessa vez”. Então todos os fãs de Chicago que voltarem ao show dirão “uau, eles não tocaram isso da última vez”. E isso é legal não só para os fãs, mas pra gente também porque a gente fica trocando as músicas todas as noites. Eu me lembro quando estávamos em turnê com Queensrÿche, Geoff Tate aparece e diz “Como vocês fazem isso? Vocês estão tocando coisas diferentes todas as noites”, e eu disse “bem, nós repetimos 3 ou 4 músicas que estavam no setlist da noite passada, mas todas as outras são diferentes”, e ele disse “você está brincando comigo”. Eu disse “não, é assim que a banda faz”. E ele disse “e as letras?”. “Bem, eu estou memorizando todas elas do mesmo jeito que o pessoal memoriza a parte deles”. É o mesmo acordo, todos nós pedimos muito um do outro, mas ao mesmo tempo é algo que nos mantêm longe de ficarmos loucos. Você sabe, eu não sei como, e eu não estou sendo maledicente com eles, é o jogo deles, mas eu não sei como uma banda pode sair em turnê por 10 meses, 14 meses, não importa o quanto dure, e tocar o mesmo setlist toda noite. Pra mim seria me programe e aperte um botão, seria assim. Às vezes, mesmo a gente mudando o setlist toda noite, eu me sinto assim. Parece que você está na sua segunda natureza. Você está no piloto automático. O momento que você começa a pensar sobre o que você está fazendo, é aí que você se confunde. É muito bizarro.
MSJ: Qual foi o último CD que você comprou?
JL: David Gilmour. Eu gosto. Eu gosto. Eu sei que ele está tendo uns reviews meio contraditórios. No fim das contas, eu adoraria ver o Pink Floyd juntos novamente. Vai acontecer? É melhor que aconteça logo.
MSJ: Com respeito à sua carreira com o Dream Theater, o que você diria sobre alguns momentos especiais?
JL: Definitivamente, Images and Words, porque foi muito empolgante pra todos nós da banda. Nós estávamos finalmente com uma gravadora maior e estávamos muito confiantes com a nossa música. Nós mergulhamos nisso achando que tínhamos algo. Isso iria fazer algo pela gente ou a outra opção seria que isso não iria trazer absolutamente nada, mas sentimos que seria algo bom. E foi. Foi nosso ponto de partida e fez muito sucesso. Essa época foi bem empolgante. A outra parte provavelmente foi o Scenes From a Memory porque foi um álbum muito emocionante de se fazer e finalmente ser lançado. A reação dos fãs foi ótima. A turnê foi fabulosa. Esses seriam os pontos altos. Se você quer saber um ponto baixo da minha carreira, foi quando eu tive um dano nas cordas vocais em Cuba. Eu estava passando um feriado lá com minha esposa quando eu tive uma infecção alimentar. Estando muito doente com essa infecção eu joguei fora minha voz enquanto eu vomitava. Eu fui a 3 otorrinolaringologistas, foi quando eu descobri que levaria anos para eu ter minha voz de volta do mesmo jeito que está hoje. Demorou 8 anos para a recuperação completa. Então nesses 8 anos eu estava meio que (fazendo movimentos para cima e para baixo com a mão) vivo. Era imprevisível. Então para me livrar disso, esses 8 anos foram muito, muito difíceis para mim. Esse deve ter sido meu ponto mais baixo. Por volta de 2002/2003, eu senti que estava completamente curado. Eu voltei ao estudo de canto. Agora estou no ponto onde eu estava.
MSJ: Você tem algum momento engraçado dessa turnê que possa ser lembrado?
JL: Eu diria, que aparecer em Monterrey no México, que foi há duas semanas atrás, e descobrir que não tínhamos um suporte de bateria. Eles não tinham spotlights. Eles não tinham um setup de palco propriamente dito. Nós tínhamos que estar no palco as 20:30 e as 21:00 ainda estávamos no hotel tendo uma reunião sobre se iríamos tocar ou não. A equipe estava dizendo “isso é inacreditável”. Então finalmente eles conseguiram o suporte da bateria, mas levantaram ele com 4 macacos automotivos. Eu não estou brincando com você. Foi surreal. Chegamos lá e era uma arena de tourada; uma grande arena de tourada fechada. Foi ótimo. Estava lotado e tinha umas 4.000 pessoas lá. Nós finalmente subimos no palco e estávamos andando nele e era como um trampolim maluco. Eu achei que eu ia pular e alcançar uma das luzes. Foi ridículo. A outra coisa engraçada foi quando estávamos voando de Porto Rico a Bogotá, mas quando embarcamos, não sei quem agendou os vôos, mas nós tínhamos que voar de Porto Rico até Miami e depois de Miami até Bogotá, Colômbia. Quando chegamos em Miami, perdemos nosso vôo e tivemos que esperar até a manhã seguinte, e então pegar o vôo. Nós literalmente fomos para o hotel, tomamos banho, fomos para o local do show, então para o palco. Nós estávamos exaustos, porque quase não dormimos, mas o show foi ótimo.
Pra quem achava q octavarium deu umas plagiadinhas agora tem a ctza. Nda q descrimine os caras, pq é impossivel ser 100% original!
Eu ainda curto o cd msmo sabendo disso. =D
Entrevista por Greg Olma (Music Street Journal)
MSJ: Quais são seus planos para quando a turnê terminar em Nova York?
JL: Eu vou relaxar, dar um tempo, me reaproximar de minha família. Esse será meu foco principal durante essa folga. Quer dizer, nós estamos planejando tirar quase 6 meses de férias. Nós só queremos relaxar; todos nós. E então voltarmos em algum ponto no outono (americano) e começarmos a escrever e gravar outro álbum. Mas até lá, queremos apenas relaxar. Nós temos trabalhado exaustivamente nos últimos 10 meses e tem sido sempre assim, apenas escrevendo/gravando. Você tem visto já há um ano – um ano e meio que estamos apenas compromissados com uma única coisa. Eu quero fazer isso. Eu só quero relaxar um pouco e então, em algum ponto, gravar outro álbum solo que será o sucessor do Elements of Persuasion. Eu vou fazer isso em algum momento desse tempo livre. Esse disco deve sair no fim desse ano ou no começo do próximo.
MSJ: Eu li em algum lugar que você talvez trabalhe em outro projeto com Henning Pauly.
JL: Para ser sincero com você, eu o respeito bastante. Eu acho que ele é um escritor muito talentoso. Eu tive ótimos momentos trabalhando no primeiro Frameshift com ele e a gente meio que deixou isso em aberto. Nós iríamos fazer uma continuação, possivelmente outro Frameshift, mas eu tinha muitas coisas em andamento, meu álbum solo e o Dream Theater, foi aí que ele continuou e fez o segundo Frameshift com o Sebastian. Nós ainda mantemos contato de vez em quando. Eu diria que o livro está aberto. Está aberto no sentido de se alguma coisa aparecer, então faremos, isso é o que a gente acha realmente empolgante, algo que a gente sinta que os dois queremos fazer parte, então nós trabalharemos juntos novamente, mas ainda não tem nada em vista.
MSJ: Qual direção tomará o próximo álbum do Dream Theater? Será conceitual ou metal?
JL: Sabe, sua dúvida é a mesma de todo mundo na banda. O que a gente faz é direcionar o tempo que a gente sabe que vai começar a trabalhar junto e entrar em uma sala e escrever e gravar, é aí que a gente começa a falar sobre a possível direção que a gente sente que o disco está tomando. Todo álbum foi basicamente assim. Se a gente sente que existe um certo estilo contemporâneo por aí que realmente nos inspire, então a gente vai incorporá-lo. Com Octavarium foi quase assim, eu acho que foi criado um grande álbum bem balanceado, a gente alcançou novamente as nossas raízes, as raízes do Dream Theater, em grande parte desse álbum; o lado progressivo dele. Então a gente meio que colocou um pouco dessas influências contemporâneas como Coldplay ou Muse. Até U2 às vezes, que todo mundo sempre diz que influenciou I Walk Beside You. Então essas foram as direções que nós quisemos expressar. É sempre algo que a gente começa a conversar e mergulhamos nisso quando conseguimos nos encontrar dentro disso tudo.
MSJ: Você acha que fazer covers de certos álbuns influência a direção do próximo álbum do Dream Theater?
JL: Não, eu não acho, porque os covers que nós fazemos geralmente são de bandas que nos inspiraram já a um tempo atrás. Se houvesse alguma inspiração vinda dessas bandas, provavelmente estaríamos usando isso agora. Eu acho que isso é uma questão de vontade nossa tocarmos álbuns clássicos de outras bandas que a gente sente que nos inspiraram.
MSJ: Como vocês escolhem esses álbuns? Existe um consenso sobre isso?
JL: Mike. Esse é o jogo dele. Você sabe, Mike vem e diz “então, eu estava pensando, nós faremos esse e depois nós faremos esse outro”. Mike é no mínimo muito, muito apaixonado, por música. Ele tem sua cabeça afundada em música desde a hora que o sol nasce até a hora que o sol se põe. não importa se nós estamos na estrada ou fora dela, nem se estamos dando um tempo ou escrevendo. Ele está sempre envolvido com música de todas as maneiras. É muito legal ter alguém assim na banda porque ele sempre está pensando em maneiras de criar uma empolgação sobre algo novo dentro da banda e dentro do jeito que a gente se apresenta. Ele nos mantém alerta também porque ele é o responsável pelo setlist desde o primeiro dia; desde que nós começamos com as turnês. Ele escreve todos os setlists até o ponto de chegar a ter todos eles, desde o primeiro, gravados em disco. ele pode ver em qualquer lugar e qualquer hora qual o setlist que nós fizemos em qualquer show, o que é bem legal porque o que ele faz é olhar o setlist que a gente fez em Chicago a última vez em que estivemos aqui e diz “então nós tocamos...., então vamos nos manter longe disso e vamos tocar isso dessa vez”. Então todos os fãs de Chicago que voltarem ao show dirão “uau, eles não tocaram isso da última vez”. E isso é legal não só para os fãs, mas pra gente também porque a gente fica trocando as músicas todas as noites. Eu me lembro quando estávamos em turnê com Queensrÿche, Geoff Tate aparece e diz “Como vocês fazem isso? Vocês estão tocando coisas diferentes todas as noites”, e eu disse “bem, nós repetimos 3 ou 4 músicas que estavam no setlist da noite passada, mas todas as outras são diferentes”, e ele disse “você está brincando comigo”. Eu disse “não, é assim que a banda faz”. E ele disse “e as letras?”. “Bem, eu estou memorizando todas elas do mesmo jeito que o pessoal memoriza a parte deles”. É o mesmo acordo, todos nós pedimos muito um do outro, mas ao mesmo tempo é algo que nos mantêm longe de ficarmos loucos. Você sabe, eu não sei como, e eu não estou sendo maledicente com eles, é o jogo deles, mas eu não sei como uma banda pode sair em turnê por 10 meses, 14 meses, não importa o quanto dure, e tocar o mesmo setlist toda noite. Pra mim seria me programe e aperte um botão, seria assim. Às vezes, mesmo a gente mudando o setlist toda noite, eu me sinto assim. Parece que você está na sua segunda natureza. Você está no piloto automático. O momento que você começa a pensar sobre o que você está fazendo, é aí que você se confunde. É muito bizarro.
MSJ: Qual foi o último CD que você comprou?
JL: David Gilmour. Eu gosto. Eu gosto. Eu sei que ele está tendo uns reviews meio contraditórios. No fim das contas, eu adoraria ver o Pink Floyd juntos novamente. Vai acontecer? É melhor que aconteça logo.
MSJ: Com respeito à sua carreira com o Dream Theater, o que você diria sobre alguns momentos especiais?
JL: Definitivamente, Images and Words, porque foi muito empolgante pra todos nós da banda. Nós estávamos finalmente com uma gravadora maior e estávamos muito confiantes com a nossa música. Nós mergulhamos nisso achando que tínhamos algo. Isso iria fazer algo pela gente ou a outra opção seria que isso não iria trazer absolutamente nada, mas sentimos que seria algo bom. E foi. Foi nosso ponto de partida e fez muito sucesso. Essa época foi bem empolgante. A outra parte provavelmente foi o Scenes From a Memory porque foi um álbum muito emocionante de se fazer e finalmente ser lançado. A reação dos fãs foi ótima. A turnê foi fabulosa. Esses seriam os pontos altos. Se você quer saber um ponto baixo da minha carreira, foi quando eu tive um dano nas cordas vocais em Cuba. Eu estava passando um feriado lá com minha esposa quando eu tive uma infecção alimentar. Estando muito doente com essa infecção eu joguei fora minha voz enquanto eu vomitava. Eu fui a 3 otorrinolaringologistas, foi quando eu descobri que levaria anos para eu ter minha voz de volta do mesmo jeito que está hoje. Demorou 8 anos para a recuperação completa. Então nesses 8 anos eu estava meio que (fazendo movimentos para cima e para baixo com a mão) vivo. Era imprevisível. Então para me livrar disso, esses 8 anos foram muito, muito difíceis para mim. Esse deve ter sido meu ponto mais baixo. Por volta de 2002/2003, eu senti que estava completamente curado. Eu voltei ao estudo de canto. Agora estou no ponto onde eu estava.
MSJ: Você tem algum momento engraçado dessa turnê que possa ser lembrado?
JL: Eu diria, que aparecer em Monterrey no México, que foi há duas semanas atrás, e descobrir que não tínhamos um suporte de bateria. Eles não tinham spotlights. Eles não tinham um setup de palco propriamente dito. Nós tínhamos que estar no palco as 20:30 e as 21:00 ainda estávamos no hotel tendo uma reunião sobre se iríamos tocar ou não. A equipe estava dizendo “isso é inacreditável”. Então finalmente eles conseguiram o suporte da bateria, mas levantaram ele com 4 macacos automotivos. Eu não estou brincando com você. Foi surreal. Chegamos lá e era uma arena de tourada; uma grande arena de tourada fechada. Foi ótimo. Estava lotado e tinha umas 4.000 pessoas lá. Nós finalmente subimos no palco e estávamos andando nele e era como um trampolim maluco. Eu achei que eu ia pular e alcançar uma das luzes. Foi ridículo. A outra coisa engraçada foi quando estávamos voando de Porto Rico a Bogotá, mas quando embarcamos, não sei quem agendou os vôos, mas nós tínhamos que voar de Porto Rico até Miami e depois de Miami até Bogotá, Colômbia. Quando chegamos em Miami, perdemos nosso vôo e tivemos que esperar até a manhã seguinte, e então pegar o vôo. Nós literalmente fomos para o hotel, tomamos banho, fomos para o local do show, então para o palco. Nós estávamos exaustos, porque quase não dormimos, mas o show foi ótimo.
Pra quem achava q octavarium deu umas plagiadinhas agora tem a ctza. Nda q descrimine os caras, pq é impossivel ser 100% original!
Eu ainda curto o cd msmo sabendo disso. =D