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Post by John Myung on May 20, 2005 17:03:49 GMT -3
Saiu 3 faixas confirmadas do album, mas, versoes de radio, e com qualidade baixa...Panic Attack, These Walls e The Answer Lies Within, porra ficou mto bom(na minha opiniao claro eauheahuae). www.orkut.com/CommMsgs.aspx?cmm=54812&tid=12201851procurem pelos links certos nesse topico ae...
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Post by John Myung on May 26, 2005 12:53:30 GMT -3
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Post by John Myung on May 26, 2005 19:14:06 GMT -3
Parabens pro Dream Theater, sempre inovando...esses kras!
Gostei da The Answer Lies Within(A letra é d+) e a I Walk Beside You deve ter sido influenciada por U2, parece com o estilo de musica deles(isso nao foi uma critica ¬¬)
a The Root Of All Evil, tem muitos riffs parecidos com a this dying soul...tb é a continuação ne eahheaeah.
These Walls ficou perfeita, muito interessante a musica completa(eu ja tinha ouvido a de radio)
Panic Attack tem uma intro interessante de baixo, gostei tb, é mais uma das musicas pesadas do cd(so nao gostei muito do fim da musica...)
A Sacrificed Sons deve ter a letra relacionada a terrorismo(pois começa que nem a the great debate, a musica rolando e as vozes falando. é sem noção, a parte instrumental que o diga...putz musica mto foda!
Finalmente...OCTAVARIUM:
3 minutos de enrolação no começo? não axei, isso é MUITO normal em prog rock(essa musica é bem prog rock), é só ouvir bandas como king crimson(Robert fripp, Deus das soundscapes com a guitarra!!), q tem essa "enrolação". Sem mais comentários, a música é perfeita, vale o nome do cd.
Aidna tenho que ouvir bastante o cd pra detectar os pros e contras, a primeira ouvida foi D+! Jordan ta solando muito(pra quem reclamou que no TOT ele não fez quase nada(eu nao concordo)). A voz do James está cativante, porra, ele arrasou nesse cd. É deu pra sentir uma certa falta do Portnoy e Petrucci(principalmente do segundo).E a capa, como previsto, tem tudo haver com o cd hehaeheah.
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Post by Edson on Jun 1, 2005 20:10:51 GMT -3
Finalmente baixei e ouvi este que esperava ser o CD salvador do DT. A verdade é que eu havia odiado muito aqueles samples, mas, agora que ouvi o álbum na íntegra, posso dizer que não é esse desastre todo que eu supunha. O começo do album é a pior parte pra mim: Essa Root of Evil é muito, mas muito forçada! Visivelmente tá aí só pra não quebrar a idéia cult de fazer uma trilogia. Achei essa música uma MERDA. Depois vem The Answers lies Within, que achei uma música nula. Nem fede, nem cheira. Já em These Walls, eu gostei MUITO da harmonia e timbres explorados pelo Perucci, mas odiei toda a performance do LaBrie. Odiei suas linhas vocais. Odiei o refrão. Ele estragou a música (como sempre). A quarta, que esqueci até o nome agora, me soou como a segunda: um ignorável nada (talvez isso até mude depois). Já Panic Attack e Never Enough são os pontos altos do CD pra mim. Finalmente o Dream Theater acertou fazer música de PESO sem se descaracterizar. Eu tinha ouvido o sample bem esclarecedor de Panic Attack antes mas não tinha dado atenção. Retiro minhas críticas sobre esta música, que só peca por ser mais longa do que deveria. Never enough pra mim é a melhor do CD. Puta pancada! Gostei muito do tapping (acho que é um tapping) do tema. Dá de mil naquele tapping preguiçosinho da The Glass Prison.
Pra terminar, a Octavarium tem ótimos momentos, mas também tem hora que me enche o saco. O John Myung (aqui do fórum) comparou os soundscapes do Robert Fripp com o que Petrucci faz nos 4 primeiros minutos desta música... Eu já não consigo baixar as viagens sonoras de Fripp ao nível daqueles slidezinhos que o Petrucci faz. Mas tudo bem, o que importa é o "feeling".
Uma nota importante que tenho a fazer sobre esse CD é que a melhor coisa que o Petrucci já fez foi investir em harmonia e esquecer aqueles solinhos fritados chatos.
Essa é minha visão depois de apenas UMA ouvida no CD. Não sei se muda alguma coisa depois.
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Post by Edson on Jun 1, 2005 20:20:15 GMT -3
Ah!! Só mais uma coisa: o começo de Never Enough lembra MUUUITO o som do Ozric Tentacles. Acho que os caras do DT deram uma ouvida no "Spirals in Hyperspace", um dos melhores discos de prog da atualidade.
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Post by Psycho on Jun 4, 2005 15:38:52 GMT -3
Acabei de escuta o cd na integra, parece-me que ele está muito bom, bem superior ao ToT, a música Octavarium eu achei simplesmente fantástica, linda mesmo do começo ao fim, a unica que achei bem sem sal mesmo foi: The Answer Lies Within, porém não posso julgar muita coisa pq so ouvi uma vez o cd, depois q ouvir mais vezes eu comento mais alguma coisa
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Post by SealView on Jun 26, 2005 17:46:44 GMT -3
Bem... após a audição, a opinião...
The Root of All Evil: Uma musica bem metaleira, com um riff a la Pantera. Me lembrou muito (pelo menos o riff inicial) ao da Cemetery Gates da mesma. Achei a musica "legal".
Answer Lies Within: uma baladinha melancólica. Não entendi essa. Mas me pareceu boa, muito boa para se ouvir quando se está pra baixo (!!!).
These Walls: A musica que talvez mais me agradou nesse disco. As criticas que apontei pra intro dessa musica retiro. Um certo tom de melancolia, pesada, bela harmonia, muito feeling, Petrucci aparecendo muito bem, James LaBrie cantando bem, um ótimo refrão. Me ganhou pelo feeling, gostei muito dessa!
I Walk Beside You: uma chupada aqui ou ali de musicas padronizadas de U2. Clara a influencia e a "homenagem". Não gostei não.
Panick Attack: Musica pesada, du caramba! Mas não consegui gostar muito não, pelo menos até o momento. Merece destaque por ser 100% Dream Theater, pesada na medida certa. Caberia no Train of Trought, porém é menos chata.
Never Enought: Nessa musica o Dream Theater fez quase uma execução fiel da musica Stockholm Sìndrome, da banda Muse. As musicas são praticamente idênticas, o riff, o andamento... o refrão tem algumas diferenças, mas soa idêntico também (destaco que achei o refrão dessa do Muse mais original que a do Dream Theater). Uma tremenda duma chupada dos caras do Dream Theater. Vergonhoso! Mesmo assim, a musica consegue ser boa.
Sacrificed Sons: Essa é uma belíssima musica, uma harmonia muito bonita. A letra também tem seu destaque, séria. Porém dos 4:13 aos 6:24 o Dream Theater vacila e se entrega a previsibilidade. Tirando isso, a orquestra aparece bem, criando um clima muito legal. Bela harmonia e ótimo peso.
Octavarium: o livreto de homenagens as suas influências. O Dream Theater conseguiu juntar vários toques de monstros do prog rock, desde Pink Floyd, Rush, Yes, Anglagard, Marillion, Spocks Beard... entre outras. Até Tangerine Dream, pelo menos a intro me fez lembrar. Mas pouco conseguiu inovar, limitou-se a prestar uma homenagem, inclusive o que mais se vê é uma certa "chupinhada" de musicas dessas bandas em vários momentos. A música é muito boa, viajada, como toda boa musica progressiva, e possui ótimos momentos.
Pra quem esperava um trabalho inovador, quebrando novas barreiras para o metal progressivo, ao meu ver esse trabalho deixou a desejar. Pouca inovação e bastante enrolação. Espero que o Dream Theater nos proximos trabalhos abandone essa idéia de "prestar homenagens" (pra não dizer chupar) e procure se dedicar mais e a compor com mais honestidade. Gostei muito das novas experimentações, como flauta e orquestra, e ao meu ver deveriam ser melhor explorados pela banda nos proximos trabalhos, mesmo que abandone a idéia de compor prog rock.
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Post by Psycho on Jul 12, 2005 13:06:55 GMT -3
hj a noite qdo eu tiver um tempo vou fazer uma review completa desse cd segundo minha opinião
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Post by Psycho on Jul 12, 2005 17:12:00 GMT -3
Vou fazer uma análise completa desse album inclusive a capa dele, antes quero ressaltar uma coisa interessante que todo mundo aqui ta comentando e eu discordo, principalmente com o The Pass. Eu to me perguntando se realmente é necessário inovar sempre alguma coisa...
Na minha opinião se uma banda é inovadora ótimo, se não é, bom temos que analisar várias coisas antes, a primeira coisa a analisar é se por um acaso o Dream Theater queria mesmo inovar alguma coisa nesse cd ou não, segundo um depoimento do mike portnoy antes de lançar esse cd ele falou que o Octavarium iria ser meio que uma mistura de tudo o que eles já fizeram até agora, ou seja, nada de inovação, eles quiseram simplesmente fazer algumas coisas dentro de todos os tipos de som que eles já vinham fazendo.
Então claro, quem procura inovação nesse cd vai encontrar pouca coisa interessante, como as flautas em Octavarium (que para mim não é nem inovação, mas sim algo que o Dream Theater nunca fez antes, mas outras bandas já fizeram). Mas quem procura um trabalho bem feito em um equilíbrio entre tudo o que o Dream Theater já fez, melhorado nos erros já cometidos, então vão encontrar um trabalho ótimo.
O Octavarium para mim ta longe de ser o melhor trabalho da banda, mas ta longe de ser o pior. Também é muito dificil a banda superar um Images & Words, Awake e Scenes From A Memory, clássicos absolutos do Dream Theater.
A capa, tão criticada aqui no fórum depois que colocaram a imagem prévia dela, foi melhorada na versão original, eu adquiri o cd original chegou segunda feira, e o tamanho do fio da ultima bola foi redimencionado por que estava desproporcional, e a faixa embaixo agora cobre toda a figura, porque realmente não tinha nada a ver deixar aquela faixa não cobrindo 2 meros pixels da imagem, não gostei muito dessa faixa em baixo escrito Dream Theater mesmo que cubra toda a imagem, mas é um detalhe. Quanto a figura parecer imagem de plano de fundo de Área de Trabalho do Windows, bom a idéia do cd era colocar 8 pêndulos (bolas) representando as 8 músicas do CD, o oitavo cd da banda e o nome do cd, Octavarium (nome feio mas já me acostumei) pendurados no céu, idéia interessante a capa ficou com um ar meio diferente do que as outras capas do dream theater mostravam. e no verso da capa que tem apenas 4 pêndulos, estão os outros 4 pêndulos e mais uma mulher no chão da paisagem sozinha, se desviando do ultimo pêndulo que se mexe, e tem 5 pássaros voando entre as cordas dos pêndulos, 2 na capa e 3 na parte de tras da capa, deve ter algum significado, porém como um todo achei a capa bem interessante.
Vamos as músicas:
The Root Of All Evil, a continuação da trilogia The Glass Prision, This Dying Soul está melhor do que as duas outras versões pelo simples fato de ser mais curta, tem riffs poderosos, ótimo refrão e uma parte que é deja vu do refrão de this dying soul, a this dying soul já tinha um deja vu do refrão de the glass prision. Claro que ela não é nada inovadora, e uma música bem previsivel e esperada nesse cd, porém é ótima, tudo em sua medida não fica cansativa em momento algum.
The Answer Lies Within bom, essa tem uma introdução linda com piano, porém o LaBrie cantando essa música ficou parecendo uma canção de desenho da Dysney tipo Cinderella, A Bela e a Fera, pelo jeito da música, não gostei muito não, alias diria que não fede nem cheira, quiseram fazer uma balada melosa demais.
These Walls, linda mesmo, esse é um ponto fortíssimo da banda, uma introdução meio esquisita com bastante peso, depois fica mais cadenciada, tem um refrão belissimo, destaque para todos da banda que trabalharam muito bem, nada de solos fritados do petrucci que fez um riff bem calminho por sinal, realmente esse kra ta investindo mais em melodia do que solos fritados e rápidos.
I Walk Beside You bom essa é uma bela melodia, refrão poderoso também, gosto dos riffs de guitarra do Petrucci, uma música bem normal, nada inovador, inclusive uma grande influencia de U2 como todos já perceberam. A introdução dessa música me fez lembrar do pêndulo do hipnoterapeuta de Scenes From A Memory, talvez tenha alguma ligação hehehe.
Panic Atack começa com o John Myung fazendo uma belissima introdução, alias nesse album quero elogiar esse cara que melhorou o timbre do baixo, e participou mais tanto nas composições quanto na propria execussão do baixo. Pesada mas mantendo o toque Dream Theater, uma música melhorada que tem influência do album anterior da banda, mas com os erros corrigidos, ou seja, nada de fritação, nada de enrolação, apesar dela ser um pouco grandinha. O final é uma viajem hehehe.
Never Enough é outra grande música com peso em medida, e um toque Dream Theater, um refrão belíssimo também versos bonitos, nada de fritação, algum ar de inovação, alguma influencia até do Ayreon na introdução.
Sacrificed Sons é outra música bela, a introdução começa a la The Great Debate, com pessoas discutindo, mas essa introdução não dura nem metade da The Great Debate, o resto da música já não tem muito a ver com the great debate, mas é linda, meio grandinha mas vale a pena.
Octavarium, melhor música do cd, uma tentativa de bater a épica A Change Of Seasons, na verdade prefiro a primeira, porém Octavarium inova em vários aspéctos e é bem diferente de ACOS, uma introdução com uns Slides, Soundscapes ou sei la o que, do John Petrucci, e para o Edson que endeusou o Robert Fripp, saiba que eu prefiro muito mais ouvir o John Petrucci na guitarra do que o Fripp, mesmo gostando muito de varios trabalhos do King Crimson. Depois um toque de teclado, e uma coisa nova para o dream theater, um riff de flauta lindo, essa música chega a fazer chorar em vários momentos, logo depois entra um riffzinho chupado do cd solo do James LaBrie acho que de Crucify, mas não tem problema, visto que o cd é do James LaBrie mesmo e ele faz parte do Dream Theater, pelo menos não foi chupada de outra banda essa parte hehehe, a música tem muito tempo para ser comentada detalhadamente, mas tem partes calmas, partes pesadas, partes rápidas, solo de baixo, teclado (nessa música os solos do Rudess se encaixaram bem, em algumas outras músicas desse cd ele frito bastante os solos dele como já era de costume e eu não gostei mt), solo do Petrucci de todas as maneiras, lentos, rápidos, harmoniosos, fritados, só que nessa música teve espaço para fazer isso de maneira a não estragar com ela, ao contrário do que ele fez no train of thoughts por exemplo que fritou muito e estragou as músicas. Bom no fim a música termina do mesmo jeito que começa the root of all evil, com umas pirações ehhehe.
Destaque principalmente para o John Petrucci que provou ser o que eu sempre achei dele mas que no ultimo cd deixou a desejar, que ele é o melhor guitarrista da atualidade. Nesse cd ele deixou de fritar demais nos solos para investir em harmonia, em bases interessantes, em riffs bons (isso ele sempre fez neh), solos mais feeling, enfim ótima performance dele nesse album. Alias ótima performance de todos, todos apareceram bem, destaque para o Myung que andava meio sumido do som do Dream Theater, o Rudess teve boas passagens e ruins, tipo gosto quando ele usa o teclado para fazer bases bonitas, harmoniosas, mas odeio quando ele liga o efeito fritação no teclado dele e fica fazendo solos fritados. O Mike Portnoy como sempre um dos maiores bateristas de todos os tempos, fez um trabalho bom, não apareceu tanto quanto em outros trabalhos passados mas fez um exelente trabalho. O James LaBrie também teve altos e baixos, em alguns momentos a voz dele chegou a irritar principalmente em The Answer Lies Within, mas nas outras músicas ele cantou bem.
Nota 8 (sim o trabalho ta bom, no nível Dream Theater, porém The Answer Lies Within estrago um poko, e como o the pass já comentou e eu discordo, o cd não inova, mas na minha opinião nem sempre precisa-se invovar, trabalhar em cima do que ja foi feito melhorando o que tava errado é uma boa opção, e ao contrário do que o The Pass falou, eu penso que o Dream Theater prestou uma homenagem sim a bandas que eles tem influencia, mas prestou principalmente uma homenagem a eles mesmos em tudo o que já fizeram em trabalhos passados).
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Post by John Myung on Jul 12, 2005 21:04:21 GMT -3
Os pássaros são os acidentes(# e b) da escala que o cd segue...
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Post by John Myung on Jul 12, 2005 21:10:07 GMT -3
Discordo quanto a voz do labrie, nunca a ouvi tão bem como nesse cd. Pelo que eu saiba não tem guitarra na introdução da Octavarium, é um Modulo de teclado chamado Continuum que faz akilo.
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Post by Edson on Jul 12, 2005 23:01:56 GMT -3
e para o Edson que endeusou o Robert Fripp, saiba que eu prefiro muito mais ouvir o John Petrucci na guitarra do que o Fripp, mesmo gostando muito de varios trabalhos do King Crimson. Destaque principalmente para o John Petrucci que provou ser o que eu sempre achei dele mas que no ultimo cd deixou a desejar, que ele é o melhor guitarrista da atualidade. Bom, eu não endeusei o Robert Fripp, acho que você que endeusou o Petrucci. Eu não falei de Fripp/Petrucci de modo geral, apenas me refiri à superioridade (até por uma questão de propriedade) do Fripp quanto aos soundscapes. Podendo esses do Dream Theater ter sido feitos tanto pelo Petrucci como pelo Rudess. Aliás, que efeitinho bonito esse hein. Goste do efeito, mas tá longe de ser o que o Fripp faz.
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Post by Psycho on Jul 13, 2005 0:15:48 GMT -3
Hmm eh do Rudess entao? q massa kra, pois eh eu endeusei o petrucci pela minha grande admiração por ele hehehe, mas realmente nunca vi o petrucci fazer soundscapes ahahahha, porem nao sabia dessa do rudess ficou um efeito muito bom...
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Post by John Myung on Jul 13, 2005 7:50:14 GMT -3
Eu não tenho certeza se é SÓ do rudess, sou vou conseguir confirmar quando assisti-la ao vivo
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Post by Edson on Jul 13, 2005 21:08:55 GMT -3
Acho que essa música é uma das mais difíceis de se executar que eu já ouvi na minha vida. Há tanta piração no meio dela que chega a ser justamente a parte que eu acho chata nela. Mas, no geral, eu gostei. Eu só acho que se colocassem um Jorn Lande, ou até mesmo um Peter Hammill do Van Der Graaf Generator (que consegue, além da suavidade, ser bem agressivo também), no lugar do LaBrie, o Dream Theater iria melhorar 1000%. Acho a voz do LaBrie uma das coisas mais sem sal e broxantes da música como um todo. Quando escuto a Octavarium e entra a voz dele eu penso: "De novo não! Lá vêm aqueles sussurros batidos e aqueles agudos antipáticos novamente!! Por que eles não deixaram essa música toda instrumental? ?!!!!! Por quê !!!!!!!!!!!!!!!!!!" Pois é, eu só não curti mesmo a demonstração um pouco desnecessária de técnica e a voz do LaBrie. Quanto aos soundscapes, eu creio que no começo da introdução (só no gênero progressivo pra haver essa redundância mesmo!!) é só o Rudess que faz, e já no finalzinho o Petrucci entra, um pouco mais grave, na guitarra, se não me engano.
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